Segundo estudantes, a falta de espaço na calçada, provocada por vendedores ambulantes, “empurram” também, os usuários para o asfalto. “As pessoas tem que entender que o número de estudantes nessa área aumentou muito. Temos mais de três escolas estaduais, faculdades e cursos profissionalizantes. E os camelôs ocupam mais da metade da calçada”, disse o estudante universitário Alípio Mendonça, 26.
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Ela disse também, que alguns coletivos desviam o trajeto, passando por detrás dos que estão parados. “Você não pode perder o ônibus, porque eles demoram muito para passar”, falou a estudante.
Conforme os vendedores ambulantes instalados na parada da Getúlio Vargas, as bancas não atrapalham. “Nós ocupamos a metade da calçada e outros menos da metade. Eu acho que eles (usuários) podem ficar na outra metade”, disse o camelô Antônio Ferreira, 38.
SMTU promete reforma e pinturas, mas órgão não informa a data de início e fim das obras
Por meio de nota enviada para a reportagem, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou que a parada da Getúlio Vargas, passará por reformas e pintura. “Sobre a questão das árvores que atrapalham a visibilidade dos usuários de transporte, a SMTU comunica que irá solicitar da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) a poda destas árvores”, finaliza o texto enviado pela assessoria de comunicação.
Outra dificuldade, esta enfrentada pela hoteleira Maria Assunção, 45, que mora na avenida Coronel Teixeira (antiga Estrada da Ponta Negra), é o perigo de que, com a aglomeração na parada de ônibus, ela perder seu coletivo que passa na Getúlio Vargas após a meia-noite. “Uma vez quase perdi meu ônibus. Tive que correr um ‘bocado’”, relata a trabalhadora.
Com informações: A Crítica
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