Quem passou pela avenida José Bastos nestes dias notou diferença no número de veículos trafegando pelo local. O motivo foi o fechamento de mais um acesso à avenida João Pessoa para quem vem no sentido Parangaba/Centro. As modificações acontecem devido a obras de instalação dos trilhos paralelos à avenida José Bastos que irão receber o metrô de Fortaleza. O acesso à rua Padre Cícero já estava fechado desde 2010 para a construção de um viaduto. Em janeiro, foi fechado o acesso à rua Delmiro de Farias. Agora, foi a vez da rua João Sorongo.
Desde segunda-feira, 13, o engarrafamento aumentou no local. Com as modificações, o acesso à avenida João Pessoa no sentido Parangaba/Centro é pela rua Alexandre Baraúna. Após esse trecho, quem vem nesse sentido só encontra acesso à direita no início da avenida Carapinima, pela rua Padre Francisco Pinto.
O engarrafamento causou transtornos à população. O motorista Clemente Silva afirma que demorou cerca de 40 minutos para passar pelo local. O jornalista Manoel Martins disse acreditar que o percurso total dele chegou a cerca de uma hora e meia. Além disso, alguns motociclistas arriscaram-se na contramão para evitar do engarrafamento no trecho perto da rua Padre Cícero.
Para Sérgio Lins, motorista de transporte coletivo, com o fechamento dos acessos, o número de veículos na avenida José Bastos aumentou. Apesar disso, o tempo do semáforo não foi modificado. Ele afirma ainda que as pessoas desconhecem o melhor caminho a seguir para evitar o engarrafamento: “Fecharam e não deram orientação”.
Segundo a estudante Aline Caetano, os problemas ali não são recentes. Para ela, o principal problema é a demora no término da obra. “Passo pela José Bastos todos os dias desde 2000. Aquele trecho já foi mexido, aberto e reaberto, muitas vezes. Se é pra melhorar a via, que seja, mas que se cumpram os prazos”.
De acordo com a assessoria da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), os desvios à direita da avenida José Bastos não existiam. As ruas João Sorongo e Delmiro de Farias precisaram voltar à condição original, que não permite o tráfego de carros por questão de segurança.
Como alternativas, a assessoria do Metrofor apontou a rua Alexandre Baraúna, para o fluxo originário da avenida Eduardo Girão para a avenida José Bastos; a rua Costa Mendes, para o fluxo originário da avenida José Bastos para a avenida João Pessoa; e a rua Padre Francisco Pinto, para o fluxo da avenida José Bastos para as avenidas Eduardo Girão e da Universidade.
A assessoria do Metrofor informou que as orientações à população, exigidas pela AMC foram cumpridas. As obras no local devem terminar em outubro.
Desde segunda-feira, 13, o engarrafamento aumentou no local. Com as modificações, o acesso à avenida João Pessoa no sentido Parangaba/Centro é pela rua Alexandre Baraúna. Após esse trecho, quem vem nesse sentido só encontra acesso à direita no início da avenida Carapinima, pela rua Padre Francisco Pinto.
O engarrafamento causou transtornos à população. O motorista Clemente Silva afirma que demorou cerca de 40 minutos para passar pelo local. O jornalista Manoel Martins disse acreditar que o percurso total dele chegou a cerca de uma hora e meia. Além disso, alguns motociclistas arriscaram-se na contramão para evitar do engarrafamento no trecho perto da rua Padre Cícero.
Para Sérgio Lins, motorista de transporte coletivo, com o fechamento dos acessos, o número de veículos na avenida José Bastos aumentou. Apesar disso, o tempo do semáforo não foi modificado. Ele afirma ainda que as pessoas desconhecem o melhor caminho a seguir para evitar o engarrafamento: “Fecharam e não deram orientação”.
Segundo a estudante Aline Caetano, os problemas ali não são recentes. Para ela, o principal problema é a demora no término da obra. “Passo pela José Bastos todos os dias desde 2000. Aquele trecho já foi mexido, aberto e reaberto, muitas vezes. Se é pra melhorar a via, que seja, mas que se cumpram os prazos”.De acordo com a assessoria da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), os desvios à direita da avenida José Bastos não existiam. As ruas João Sorongo e Delmiro de Farias precisaram voltar à condição original, que não permite o tráfego de carros por questão de segurança.
Como alternativas, a assessoria do Metrofor apontou a rua Alexandre Baraúna, para o fluxo originário da avenida Eduardo Girão para a avenida José Bastos; a rua Costa Mendes, para o fluxo originário da avenida José Bastos para a avenida João Pessoa; e a rua Padre Francisco Pinto, para o fluxo da avenida José Bastos para as avenidas Eduardo Girão e da Universidade.
A assessoria do Metrofor informou que as orientações à população, exigidas pela AMC foram cumpridas. As obras no local devem terminar em outubro.
Fonte: O Povo
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